A Cushman & Wakefield e Savills, em regime de co-exclusividade, são responsáveis pela comercialização de duas fábricas da Cifial, localizadas em Santa Maria da Feira e Viseu.
No Polo do Bodo, a propriedade está implantada num terreno com 58.409 m2 e com uma área de construção de 24.403 m2. Já o Polo de Santa Comba Dão, está inserido num terreno com 69.190 m2 e com uma área de construção de 17.373 m2.
A localização de ambos os ativos é uma das suas vantagens, devido às excelentes acessibilidades aos principais eixos viários, nomeadamente à A1 e A35, respetivamente, oferecendo proximidade ao centro do Porto, Aveiro e de Viseu, aeroporto do Porto, portos de mar de Leixões e Aveiro, com a presença de rede de transportes públicos e de zonas comerciais, o que proporciona uma grande facilidade na logística internacional de produtos, bem como uma boa qualidade de vida a colaboradores, em polos inseridos em contexto empresarial consolidado, com ligações às principais universidades do país.
Os edifícios incluem espaços para indústria e armazenagem, tendo sido utilizados para a produção e armazenagem de torneiras e louças sanitárias.
De forma estratégica, a Cifial vai relocalizar todas as suas operações num único polo industrial, onde está a investir em novos equipamentos, na eficiência de processos e em novos produtos, sem esquecer a redução da sua pegada carbónica, tendo iniciado a 21 de março, a produção de energia solar através de 1221 painéis solares.
De acordo com Sérgio Nunes, Head of Industrial & Logística da Cushman & Wakefield, “É com grande satisfação que anunciamos a promoção das duas propriedades da conceituada Cifial. Com base na nossa vasta experiência de mercado e considerando o aumento da procura por unidades industriais e logísticas no nosso país, acreditamos que este é o momento ideal para abraçar este projeto.”.
Segundo Pedro Figueiras, Head of I&L da Savills Portugal, “É com muito agrado que trazemos os ativos da CIFIAL ao mercado num momento em que a tendência de nearshoring é clara e Portugal se afirma como um destino atrativo para indústria. Assim, ambos os polos em comercialização permitirão às empresas que têm o nosso País no radar, implementar uma unidade produtiva num muito curto espaço de tempo. Por outro lado, as localizações onde estes ativos estão inseridos, têm um heritage industrial que oferece aos futuros ocupantes um acesso a mão de obra dotada de um elevado know-how e qualificação”.
