A RE/MAX terminou o primeiro semestre do ano com um volume de preços na ordem dos 2,95 mil milhões de euros, relativos a 36.617 transações. Do número de transações imobiliárias realizadas entre janeiro e junho, 28 581 foram de compra e venda (78,1%).
A rede imobiliária termina assim a primeira metade do ano com aumentos em todos os indicadores face ao período homólogo, registando um crescimento de 43,6% em volume de negócios e de 45% no número de transações, que faz deste o segundo melhor semestre de sempre da rede e em linha com o atual cenário de recuperação do mercado.
Continuam a ser os portugueses no topo da lista para aquisições ou arrendamentos de habitação. Os investidores nacionais foram responsáveis por 84,5% das transações da RE/MAX entre janeiro e junho, seguindo-se os Brasileiros (4,7%), os Ingleses (1,1%) e os Franceses (1,1%).
De acordo com Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX Portugal, “O primeiro semestre de 2021 foi marcado pelo acentuado crescimento e forte dinamismo da nossa rede, em especial no segundo trimestre, período em que a RE/MAX registou o seu melhor trimestre de sempre em transações imobiliárias, com os meses de abril, maio e junho a superarem pela primeira vez as 20 mil transações em três meses. São números bastantes significativos e que comprovam a robustez da nossa rede, que tem vindo a reforçar o seu posicionamento a nível nacional.”
Face ao primeiro semestre de 2020, na primeira metade deste ano, a RE/MAX reforçou a sua presença dominante no mercado registando um forte aumento na região do Grande Porto (64%).
De referir também o aumento registado nas regiões Norte e Centro Norte de Portugal com 54,1% e 54%, respetivamente. Todas as restantes regiões também evoluíram favoravelmente em relação ao primeiro semestre de 2020, acima dos 40% no número de transações.
Quanto aos tipos de propriedade, os apartamentos e as moradias representaram quase 62% e 21,4% do total, respetivamente. Os terrenos com 7,2%, as lojas com 3,4% e as quintas com 1,1% completam o top 5 de tipos de imóveis mais transacionados. O maior destaque vai para as quintas e terrenos, os tipos de imóveis que registaram maiores índices de crescimento em transações, sendo que as quintas registaram um acréscimo de 59% e os terrenos quase duplicaram, com um crescimento de 97% face ao período homólogo.
Quanto ao número de transações RE/MAX negociadas por distrito, de janeiro a junho Lisboa registou um crescimento próximo da média nacional e lidera o top 10 com um total de 14.817 transações, o que corresponde a 40,5%. Em evidência esteve o distrito do Porto que cresceu 59,4% face ao período homólogo, reforçando assim a segunda posição do ranking (14,2%).
Coimbra (3,8%) também subiu várias posições em resultado de um crescimento de 67%, estando agora na sexta posição nacional. Quanto aos restantes distritos que marcaram posição no ranking, surgem Setúbal (10,9%), Braga (5,8%), Faro (4,2%), Leiria (3,7%), Santarém (3,6%), Aveiro (3,6%) e Évora (1,7%). Estes 10 distritos representam 92% dos imóveis transacionados pela rede no primeiro semestre do ano.
Quanto ao aumento do número de agências e número de consultores e antevendo a segunda metade do ano, Beatriz Rubio refere “O nosso crescimento na primeira metade do ano permite-nos prever com otimismo a evolução da marca e consequentemente dos mercados regionais onde atua. A reanimação da atividade económica, o retorno de algum do investimento internacional, as melhorias nos índices do setor do turismo e a própria evolução da segurança sanitária, contribuirão para um bom desempenho do setor imobiliário. As perspetivas são assim positivas, atendendo ao facto de estarmos a falar de um setor que se tem mostrado bastante resiliente nos períodos mais difíceis da pandemia, meses em que provou ser uma alavanca do crescimento económico nacional.”
A RE/MAX está presente em Portugal desde o início de 2000, tendo-se tornado, em apenas dois anos, na maior rede imobiliária a operar no país. Hoje conta com 12 mil colaboradores, a maioria dos quais consultores imobiliários, em 371 agências, de Norte a Sul e Ilhas.