MELOM e Querido Mudei a Casa Obras registam aumento de 56% no valor médio de obra no 1º semestre

As duas insígnias receberam na primeira metade do ano 9.515 pedidos de intervenções, que evidencia a tendência de obras em casa impulsionada pela pandemia.

A rede de franchising MELOM e Querido Mudei a Casa Obras (QMACO), atingiu no primeiro semestre uma faturação de 16,1 milhões de euros. O período fica marcado pelo aumento de 10% nas adjudicações face ao semestre homólogo, com março em destaque a nível de adjudicações.

A remodelação geral mantém-se no topo das preferências, no tipo de obra mais solicitado, seguido das pequenas intervenções (pintura e canalização), que fecham o top 3 das mais requeridas.

Em destaque está também a abertura de 31 novas unidades especializadas em obras de pequena e grande dimensão, mais cinco que em 2020, sendo 10 da insígnia MELOM e 21 da Querido Obras. Na primeira metade do ano o valor médio de obra (não considerando a construção de raiz) fixou-se em 15.215 euros, face aos 9.760 euros no primeiro semestre de 2020, um aumento de 56%.

Ambas foram escolhidas para 9.515 intervenções a nível nacional, prova da intenção dos portugueses em fazer obras em casa no atual contexto. No projeto Casa de Sonho RE/MAX, serviço chave na mão desenvolvido em parceria com a MELOM e que assegura todo o projeto de licenciamento e construção de moradias, na primeira metade do ano registaram-se 342 novos pedidos.

De acordo com João Range, diretor-geral da MELOM, “Os resultados do primeiro semestre da MELOM e do Querido Mudei a Casa Obras são bastante animadores, com os indicadores a evoluírem favoravelmente e a contribuírem para alavancar a atividade. Continuamos a consolidar a aposta na expansão nacional das nossas insígnias e aumentámos a nossa capilaridade com novas unidades, de norte a sul do país. Esta aposta é resultado do aumento na procura das nossas marcas, que vem confirmar a ideia de que com a fase do desconfinamento os portugueses estão agora aproveitar para melhorar e aprimorar as suas casas com pequenas e grandes obras.”.

O responsável acrescenta ainda que “Para a segunda metade do ano, queremos continuar a colocar todo o nosso know-how e experiência ao serviço dos clientes que nos procuram e que depositam em nós confiança num serviço de superior qualidade. No contexto atual as habitações estão a sofrer um desgaste rápido por utilização, como nunca havia acontecido e a saturação inerente a este tempo passado em casa motiva à remodelação e reabilitação. Acrescendo a estes fatores, existe também a vontade de mudança de habitação, normalmente associada a uma remodelação total do novo imóvel. Neste sentido perspetivamos um segundo semestre dinâmico, assente num crescimento no número de pedidos de obra”.