MELOM e Querido Mudei a Casa Obras faturam 11 milhões de euros no 3º trimestre do ano

As adjudicações de obra representaram um aumento de 52% face aos outros trimestres do ano.

A MELOM e Querido Mudei a Casa Obras, fecharam o terceiro trimestre do ano com uma faturação de 11,3 milhões de euros.  Valor que representa aumento na faturação das duas insígnias, 46% no caso da MELOM e 10% no Querido Mudei a Casa Obras. Ainda durante este período se observou um aumento no volume de adjudicações, concretamente 52% em relação aos outros dois trimestres do ano, com julho a ser o mês em destaque com 164 obras adjudicadas.

No período em análise, o valor médio de obra referente às duas insígnias (não considerando a construção de raiz) mais que duplicou, atingindo os 106%, quando comparado com os dois primeiros trimestres de 2021, fixando-se em 31.345 euros. Os valores registados explicam-se pela tendência iniciada na pandemia de recuperação e adaptação das habitações para as dotar de melhores condições de conforto. A nível nacional, oram requeridas para 3.740 intervenções, às marcas MELOM e QMACO.

Segundo o comunicado “A remodelação geral foi o tipo de obra mais solicitado às insígnias, que consolida a liderança no ranking de obras das marcas, com um foco particular nas áreas técnicas: cozinhas de casas de banho, aquelas que necessitam uma maior manutenção em função do desgaste; assim como as remodelações de zonas de exterior, tais como varandas, terraços e jardins. Destaque também para o projeto Casa de Sonho, serviço chave na mão e que assegura todo o projeto de licenciamento e construção de moradias, entre julho e setembro registaram-se 256 novos pedidos, um crescimento de quase 50% quando comparado com a primeira metade do ano.”

De acordo com João Range, diretor-geral da MELOM, “O penúltimo trimestre do ano foi bastante favorável para a atividade das nossas marcas, que se explica pela opção cada vez mais consciente dos consumidores em serviços profissionais para a beneficiação das suas casas, sobretudo desde que a pandemia nos despertou para a necessidade de termos espaços mais confortáveis e funcionais. Temos registado uma forte procura pelos nossos serviços, sendo que neste período verificamos que o valor médio de obra duplicou, em função do impacto da pandemia ao nível das casas. Presenciámos uma mudança abrupta nos hábitos de vida, onde a casa passou a desempenhar um papel principal, que não tinha anteriormente, levando muitos portugueses a apostar em aprimorar as suas habitações.”