Para o autor da proposta, Filipe Anacoreta Correia (CDS-PP), vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa que tem o pelouro da Gestão Patrimonial, “esta hasta pública é uma forma de libertar para a cidade e para a iniciativa privada terrenos que possam constituir oportunidades de investimento e criação de maior oferta habitacional, de modo a baixar os preços”.
Com um valor base total de licitação de 20,9 milhões de euros, os cinco lotes municipais de terreno constantes da proposta, nomeadamente dois na Quinta dos Alcoutins (o lote 26 com uma área de 1.063 metros quadrados (m2) pelo valor base de 515 mil euros e o lote 27 com 1.150 m2 por 560 mil euros), dois na Rua Professor Manuel Viegas, na urbanização do Paço do Lumiar (o lote B com 1.920 m2 por 6,2 milhões de euros e o lote C com 3.906 m2 por 12,2 milhões) e um na malha 6 da Alta de Lisboa com 906,37 m2 por 1,44 milhões, “destinam-se a habitação”, pode ler-se no Expresso online.