De acordo com o comunicado da página oficial da República Portuguesa, esta é mais uma iniciativa do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), integrada na sua estratégia para alargar a oferta habitacional pública a custos acessíveis e garantir o acesso à habitação às famílias que não têm resposta por via do mercado, nomeadamente as populações com rendimentos intermédios.
A consulta ao mercado para compra de imóveis pelo IHRU termina a 11 de fevereiro. Os imóveis para aquisição, de prédios e frações habitacionais, terão de cumprir os requisitos e condições estabelecidos no anúncio. A localização, nos concelhos das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto e da região do Algarve, é uma das condições.
Entre os critérios estão também os valores máximos por tipologia. Um T1 deverá ter o valor máximo de 213 000 euros, um T2 de 295 000 euros, um T3 de 373 000 euros, e um T4 de 430 000 euros.
O anúncio refere ainda que as propostas podem ser apresentadas por qualquer pessoa singular ou coletiva, que seja proprietária dos imóveis objeto da proposta, bem como empresas de mediação imobiliária devidamente licenciadas.
