Aurora faz renascer edifício do estilo “Português Suave” junto ao Marquês de Pombal

A nascer no nº7 da avenida António Augusto de Aguiar, este projeto residencial traz 36 novos apartamentos a uma das zonas mais centrais da cidade.

Fruto da reabilitação do nº7 da avenida António Augusto de Aguiar, um edifício exemplar perfeito do estilo arquitetónico “Português Suave”, tão característico de Lisboa entre os anos 1930 e 1960, surge agora o Aurora. Na linha da frente da transformação urbana para quem quer viver de forma mais saudável e sustentável o centro da capital, este novo projeto residencial disponibiliza 36 apartamentos em diferentes tipologias, e já está no circuito de vendas, com comercialização em regime de co-exclusividade pela JLL e Porta da Frente Christie’s.

De acordo com a LLYC, Consultores em Comunicação, o Aurora oferece casas ajustadas a diferentes necessidades de espaço, incluindo 16 apartamentos T1, 14 apartamentos T2 e ainda 4 apartamentos T3 e duas penthouses T3. Os Aurora One são os apartamentos T1, sendo especialmente vocacionados para a compra para investimento. Os Aurora Two, que abrangem os apartamentos T2, dispõem de estacionamento próprio e apostam na qualidade superior dos materiais. Os Aurora Three, as unidades de tipologia T3, incluem além do estacionamento próprio, também espaço de arrecadação, com todas as comodidades para a vida em família. Os Aurora Penthouses destacam-se dos restantes pela integração de um terraço na zona de sala.

Os preços podem variar entre os 430.000€ para um T1 e os 1.750.000€ para um apartamento de tipologia T3.

Vocacionado para quem pretende desfrutar em pleno das comodidades de viver no centro da cidade, o Aurora situa-se junto ao Marquês de Pombal, estando a uma curta distância pedonal de um vasto conjunto de transportes, equipamentos e locais de referência, incluindo o Parque Eduardo VII, o Saldanha, a Fundação Calouste Gulbenkian, passando pelo El Corte Inglès, o Saldanha Residence ou o Monumental, entre tantos outros pontos de interesse.

Promovido pela Lantia, o projeto ganha o nome da Deusa do Amanhecer da mitologia romana que está eternizada no edifício numa escultura assinada por Leopoldo de Almeida, um dos grandes precursores do estilo Português Suave. O projeto de reabilitação preserva a identidade de um edifício progressista à sua época, transportando para o presente esta estética arquitetónica que alterou a paisagem urbanística portuguesa, conclui a LLYC em comunicado.